Quando Andrea tinha dezenove (19) anos, conheceu OP, sua psicanalista, em um encontro intenso que marcou o início de uma profunda jornada psicanalítica. Essa jornada teve uma influência significativa em sua decisão de se tornar ela mesma uma psicanalista. No entanto, após vários anos, em uma determinada fase, ela optou por se afastar do psicodrama e das psicopatologias de sua interação.

Essa decisão foi o resultado de uma profunda observação durante cerca de dez (10) anos, durante os quais ela percebeu seu desejo de estudar e pesquisar profundamente o campo psicanalítico. Essa observação tornou-se parte de sua pesquisa acadêmica e de seus estudos no campo da psicoterapia. Ela também decidiu investigar sessões com outros psicanalistas, e essa experiência empírica, combinada com o apoio da literatura existente, levou-a a manifestar Metapsicanálise como uma expansão da psicanálise tradicional.

Essa expansão envolveu romper com paradigmas estabelecidos na psicanálise, promovendo um novo nível de Auto-Consciência e explorando novas perspectivas sobre a cidadania cuja advogavam pela inclusão social e pluralismo dentro do ambiente Metapsicanalítico. Essas percepções eram caracterizadas por um viés cognitivo que implicava o reconhecimento da interconexão do universo e uma forte crença na necessidade de harmonizar e integrar o "todo" em nossa compreensão da humanidade.